Pacotes 2, 4 e 6 meses

A Kinder disponibiliza pacotes de vacinas para bebês de 2, 4 e 6 meses.

Pacote de 2 meses: 1ª dose das vacinas Hexavalente + Pneumocócica 13 + Rotavírus
Pacote de 4 meses: 2ª dose das vacinas Pentavalente + Pneumocócica 13 + Rotavírus
Pacote de 6 meses: 3ª dose das vacinas Hexavalente + Pneumocócica 13 + Rotavírus

Fique atento ao prazo para vacina Rotavírus! A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso além dessa idade, a vacinação não poderá ser iniciada. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.

Conheça as vacinas que compõem os pacotes de 2, 4 e 6 meses.

As vacinas da Kinder contam com algumas diferenças em relação às disponibilizadas pela rede pública.


Hexavalente acelular (DTPa + Hib + VIP + HB)

O que previne:
Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite por Haemophilus influenzae do tipo B, Poliomielite e Hepatite B.

Para quem:
• Crianças a partir de 2 meses até menores de 7 anos de idade.

Contraindicações:
• Maiores de 7 anos.
• Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis.
• Anafilaxia a qualquer componente da vacina.

Esquema de doses:
Vacinação rotineira de crianças aos 2, 4, 6 meses e 1º reforço entre 15 e 18 meses. Pode ser substituída pelas vacinas Pentavalente Acelular e Hepatite B separadas. Aos 4 meses podem ser aplicadas tanto a Hexavalente como a Pentavalente, a critério médico.
Para 2º reforço, entre 4 e 5 anos de idade, recomenda-se o uso de DTPa ou dTpa-VIP.

Cuidados antes, durante e após a vacinação:
• Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.
• Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
• Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea.

Eventos adversos:
Os eventos adversos mais comuns são febre e reações locais (dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação). Pode ocorrer perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência.

Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.


Pentavalente acelular (DTPa + Hib + VIP)

O que previne:
Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite por Haemophilus influenzae do tipo B e Poliomielite.

Diferenças entre a vacina da rede pública x privada:
Existem diferenças entre as vacinas Pentavalente das redes pública e privada relacionadas às reações adversas e composição.

Na Pentavalente da rede pública, o componente pertussis (coqueluche) possui células inteiras. Na rede privada, ela é acelular, ou seja, não é feita com as células inteiras. Isso significa que as reações pós-vacinais são menores quando aplicada a vacina acelular da rede privada.

Além disso, existem diferenças na combinação das doenças que elas previnem: enquanto a Vacina Pentavalente Acelular (rede privada) protege contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e poliomielite (VIP), a Pentavalente Celular (rede pública) protege contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B.

Para quem:
• Crianças a partir de 2 meses até menores de 7 anos de idade.

Contraindicações:
• Maiores de 7 anos.
• Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis.
• Anafilaxia a qualquer componente da vacina.

Esquema de doses:
Vacinação rotineira de crianças aos 2, 4, 6 meses e 1º reforço entre 15 e 18 meses. Pode ser substituída pela vacina Hexavalente para incluir a Hepatite B na mesma injeção, a critério médico.

Para 2º reforço, entre 4 e 5 anos de idade, recomenda-se o uso de DTPa ou dTpa-VIP.

Cuidados antes, durante e após a vacinação:
• Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.
• Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
• Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea.

Eventos adversos:
Os eventos adversos mais comuns são febre e reações locais (dor, vermelhidão e inchaço no local da aplicação). Pode ocorrer perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência.

Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.


Pneumocócica conjugada 13 valente (VPC13)

O que previne:
Doenças graves como pneumonia, meningite e otite causadas por 13 subtipos de pneumococos.

Diferenças entre a vacina da rede pública x privada:
Na rede pública, é oferecida a vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10), que previne cerca de 70% das doenças graves como pneumonia, meningite e otite em crianças, causadas por 10 sorotipos de pneumococos. A vacina da rede particular, pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) oferece proteção adicional contra 3 sorotipos de pneumococos que previne cerca de 90% das doenças graves como pneumonia, meningite e otite em crianças

As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam, sempre que possível, o uso da VPC13, devido à proteção contra mais sorotipos.

Para quem:
• Rotina para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos.
• Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.
• Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.

Contraindicações:
Alergia grave (anafilaxia) a algum componente da vacina ou depois de dose anterior.

Esquema de doses:
• As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina com quatro doses da vacina VPC13: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses.
Crianças vacinadas com a VPC10 podem ser beneficiadas pela VPC13. A vacina deve ser administrada no mínimo dois meses após a última VPC10 e o número de doses dependerá do recomendado para a idade em que a primeira dose de VPC13 for aplicada.
Crianças que começam a vacinação com atraso, após os 6 meses de vida, precisam que seus esquemas sejam adaptados de acordo com a idade de início
Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses.
Para crianças entre 2 e 5 anos de idade:
- Não vacinadas: uma dose.
- Portadoras de doenças crônicas que justifiquem, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).
Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas que justifiquem a vacinação e ainda não vacinados: dose única. Em algumas situações, duas doses com intervalo de dois meses podem estar indicadas. Nesses casos, pode ser necessário complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).
Para os maiores de 60 anos, recomenda-se de rotina complementar a vacinação com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23).

Cuidados antes, durante e após a vacinação:
• Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.
• Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
• Não é recomendado o uso profilático (sem a ocorrência de febre) de antitérmicos e antiinflamatórios antes e nas 24 horas seguintes a vacinação.

Eventos adversos:
Em crianças: as reações mais comuns são diminuição do apetite, irritabilidade, sonolência ou sono inquieto, febre e reações no local da aplicação (dor, vermelhidão, inchaço ou endurecimento). Pode ocorrer diarréia, vômitos, erupção cutânea e febre acima de 39°C.

Em adultos: as reações mais comuns são diminuição do apetite, dor de cabeça, diarréia, erupção cutânea, dor nas articulações, dor muscular, calafrios, cansaço e reações locais (endurecimento, inchaço, dor, limitação do movimento do braço). Podem ocorrer vômitos e febre.

• Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.


Rotavírus

O que previne:
Infecções gastrointestinais causadas pelo rotavírus, uma das principais causas de diarréia grave em crianças.

Diferenças entre a vacina da rede pública x privada:
A vacina de rotavírus realizada na Kinder é pentavalente (VRH5), composta por cinco tipos de rotavírus. Na rede pública é oferecida a monovalente (VRH1), contendo um tipo de rotavírus.

O esquema de doses das vacinas da rede pública e particular são diferentes. Na rede particular são administradas 3 doses da pentavalente (aos 2, 4 e 6 meses) e na rede pública são 2 doses da monovalente (aos 2 e 4 meses).

Para quem:
Bebês de 6 semanas a menores de 8 meses.

Contraindicações:
Crianças fora da faixa etária indicada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.

Esquema de doses:
Vacina rotavírus pentavalente (VRH5):
• Para bebês a partir de 6 semanas de idade: três doses, aos 2, 4 e 6 meses de idade. O intervalo mínimo entre as doses é de quatro semanas.
• A idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso além dessa idade, a vacinação não poderá ser iniciada. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.

Cuidados antes, durante e após a vacinação:
• Adiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta (acima de 38⁰C) ou diarréia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas.
• Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica.
• Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica.
• Caso o bebê golfe ou regurgite após tomar a vacina, não é preciso repetir a dose.
• Não há recomendação para cuidados especiais com as fraldas após a vacinação, além da habitual lavagem adequada das mãos.
• Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.

Eventos adversos:
Sintomas de gastrenterite (ex. diarreia, febre e vômitos) ocorrem em menos de 10% dos vacinados.